sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

VOLTEI!


          Olá Amigos! Voltei!
      
      Após um período afastado do Blog, refletindo sobre o caminho a seguir, avaliando os resultados da eleição, estou de volta. Este blog é importante para mim, e embora de tempo em tempo eu deixe de publicar postagens aqui, não quer dizer que tenha abrido mão dele, e muito menos que tenha deixado de produzir algum texto ou reflexão, ocorre que, dependendo do que estou fazendo, preciso pensar muito no que vou publicar, pois, infelizmente ou felizmente, não somos totalmente livres e temos que refletir sobre a utilização da internet. 

          Nossos compromissos profissionais nos impõem certos limites, e a sociedade também. Quando era diretor executivo da Fundação Thiago Gonzaga eu não podia fazer declarações bombásticas e muitas vezes expressar minha própria opinião, pois corria o risco de ter minha opinião confundida com a da instituição, e é assim, quando estive no gabinete da Deputada Juliana Brizola, na Seinfra, e também agora que estou trabalhando na assessoria do Deputado Beto Albuquerque, tenho que dosar minhas opiniões, sem renunciar a elas, mas evitando constrangimentos.

          Sou uma pessoa de opinião, sou crítico, e procuro pesar isso, pois não trabalharia em um lugar, ou com uma pessoa, que não respeitasse minha opinião e me proibisse de manifestá-la, por outro lado, devo saber quando essas opiniões podem ser públicas e quando devem ser reservadas, pois, precisamos também pensar coletivamente, enxergar o outro, valorizar as instituições e evitar que o individual prejudique o coletivo.

        Pois é, voltei! Estou aqui, com uma porção de coisas para dizer, cheio de ideias, sonhos e opiniões. Dentro de pouco mais de um ano teremos Copa, eleições presidenciais e uma série de acontecimentos importantes e pretendo estar aqui, percorrendo meu caminho e dividindo com vocês algumas impressões.

                         Feliz 2013 para todos!

Você nunca deve desistir de suas idéias

Conta a lenda que um príncipe ia ser coroado Imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar. Sabendo disso, o rapaz lançou uma disputa entre todas as moças do reino. Anunciou o seguinte desafio para um grupo de jovens que havia se apresentado:
- Darei, para cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, trouxer a mais bela flor será minha esposa.
O tempo passou e uma das jovens, a mais humilde delas, apesar de não ter tanta habilidade nas artes da jardinagem, cuidava da sua sementinha com muita paciência e ternura, pois sabia que, se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisaria ficar preocupada com o resultado.
Passaram-se três meses e nada germinou.
Passaram-se os seis meses e ela nada havia cultivado.
A flor não brotou. Porém, consciente do seu esforço e dedicação, compareceu ao palácio na data e hora combinadas.
Lá estava a jovem, com seu vaso de flores vazio, junto a todas as outras pretendentes, cada qual com uma flor mais bela que a outra.
O príncipe observou cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção e anunciou que a jovem que trazia o vaso vazio era a escolhida. Era ela sua futura esposa. Ninguém compreendeu por que ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado! Então, calmamente, ele esclareceu:
- Esta foi a única que cultivou a flor que a fez digna de se tornar uma Imperatriz, a flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.

Você nunca deve desistir de suas idéias.

Acredite nelas e trabalhe.
Extraído de “O que podemos aprender com os Gansos” de Alexandre Rangel

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